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10 - DÉFICIT HABITACIONAL COM BASE NOS DADOS DO CADÚNICO 2021

No presente trabalho o Instituto Mauro Borges buscou dar continuidade à série histórica do déficit habitacional baseado no CadÚnico para o estado de Goiás. Este índice é relevante para o diagnóstico da situação habitacional no estado, em especial para as famílias de baixa renda. Dessa forma o estudo é importante para orientar as tomadas de decisão e a criação e implementação de políticas públicas voltadas para a questão da habitação no estado. .          

PIB dos Municípios Goianos de 2020 é publicado pelo IMB

A Secretaria-Geral da Governadoria de Goiás, por meio do Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (IMB), em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apresentam, nesta publicação, as estimativas do Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios goianos para o ano de 2020, sob a perspectiva dos resultados do Sistema de Contas Regionais, apresentando informações referentes ao processo de produção e geração da renda local. Por meio desta publicação, divulgam-se os resultados consolidados do PIB e PIB per capita dos 246 municípios goianos. Apresentam-se, também, tabelas detalhadas do Valor Adicionado Bruto (VAB) e de suas grandes atividades – Agropecuária, Indústria, Serviços e Impostos, líquidos de subsídios. Apesar de estar inserido no setor de Serviços, analisa-se em separado o VA da Administração Pública devido à relevância desse segmento na economia municipal.                

Publicado Informe Técnico "DESIGUALDADE EM GOIÁS: um diagnóstico em busca do desenvolvimento sustentável"

O Instituto Mauro Borges busca nesse tema ao publicar este informe, em revelar o comportamento das desigualdades, especialmente as ligadas à renda, durante a última década no Estado de Goiás.  Para conseguir diminuir as desigualdades é preciso entender o que elas são, como elas se expressam no tecido social e, finalmente, qual o atual estágio de desigualdade na sociedade goiana. Para tanto o presente informe procurou discorrer um pouco sobre as origens dos conceitos de desigualdade social e, principalmente, mensurar a evolução de algumas desigualdades da sociedade goiana nos últimos dez anos, especialmente aquelas vinculadas à renda. Para tanto, foram utilizados dados extraídos da PNAD-C do IBGE em que foram calculadas a renda dos goianos, a concentração de renda na população geral, como está a renda de alguns grupos sociais específicos como negros e mulheres, além de alguns outros atributos como escolaridade e o escoamento sanitário dos domicílios goianos.  .          

9 - DESIGUALDADE EM GOIÁS: um diagnóstico em busca do desenvolvimento sustentável

O Instituto Mauro Borges busca  nesse tema ao publicar este informe, em revelar o comportamento das desigualdades, especialmente as ligadas à renda, durante a última década no Estado de Goiás.  Para conseguir diminuir as desigualdades é preciso entender o que elas são, como elas se expressam no tecido social e, finalmente, qual o atual estágio de desigualdade na sociedade goiana. Para tanto o presente informe procurou discorrer um pouco sobre as origens dos conceitos de desigualdade social e, principalmente, mensurar a evolução de algumas desigualdades da sociedade goiana nos últimos dez anos, especialmente aquelas vinculadas à renda. Para tanto, foram utilizados dados extraídos da PNAD-C do IBGE em que foram calculadas a renda dos goianos, a concentração de renda na população geral, como está a renda de alguns grupos sociais específicos como negros e mulheres, além de alguns outros atributos como escolaridade e o escoamento sanitário dos domicílios goianos.  .          

IMB publica Relatório de Pesquisa de Opinião com os Servidores Públicos Estaduais do Poder Executivo sobre o Programa de Compliance Público de Goiás

O trabalho é resultado de uma parceria entre a Controladoria-Geral do Estado (CGE) e o Instituto Mauro Borges (IMB). O objetivo da pesquisa foi apreender a opinião dos servidores públicos do executivo estadual sobre o Programa de Compliance Público do Estado do Goiás (PCP). A justificativa para uma pesquisa de opinião com os servidores públicos reside na certeza de que conhecer a opinião desses agentes, que são o objeto direto das atividades do PCP, é fundamental para a melhoria do processo de compliance. Por isso, acredita-se que esse trabalho, ao cumprir seu objetivo de trazer a percepção dos servidores públicos estaduais quanto ao PCP, serve de ferramenta para as tomadas de decisão dos gestores do Programa.                  

PESQUISA DE OPINIÃO COM OS SERVIDORES PÚBLICOS ESTADUAIS DO PODER EXECUTIVO SOBRE O PROGRAMA DE COMPLIANCE PÚBLICO DE GOIÁS

     O trabalho é resultado de uma parceria entre a Controladoria-Geral do Estado (CGE) e o Instituto Mauro Borges (IMB). O objetivo da pesquisa foi apreender a opinião dos servidores públicos do executivo estadual sobre o Programa de Compliance Público do Estado do Goiás (PCP). A justificativa para uma pesquisa de opinião com os servidores públicos reside na certeza de que conhecer a opinião desses agentes, que são o objeto direto das atividades do PCP, é fundamental para a melhoria do processo de compliance. Por isso, acredita-se que esse trabalho, ao cumprir seu objetivo de trazer a percepção dos servidores públicos estaduais quanto ao PCP, serve de ferramenta para as tomadas de decisão dos gestores do Programa.    

IMB publica Estudo "Comportamento das Despesas Domiciliares Goianas a partir das POFs 2008 e 2017"

  O objetivo da pesquisa foi apresentar o perfil das despesas familiares goianas, observando às mudanças entre 2008 e 2017. Para tal, utilizou-se dados das duas Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) mais recentes, 2008-2009 e 2017-2018. As famílias goianas gastam grande parte de suas rendas com habitação, em 2017, apresentaram valor médio mensal de R$ 1.242,76, representando 25,5% no valor total das despesas: transporte R$ 797,77 (16,37%) e alimentação R$ 652,88 (13,4%). Entre 2008 e 2017, houve aumento no número de famílias com o arranjo familiar “casal sem filhos” e redução de “Casal com 2 filhos ou mais”.                

COMPORTAMENTO DAS DESPESAS DOMICILIARES GOIANAS A PARTIR DAS POFS 2008 E 2017

     O objetivo da pesquisa foi apresentar o perfil das despesas familiares goianas, observando às mudanças entre 2008 e 2017. Para tal, utilizou-se dados das duas Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) mais recentes, 2008-2009 e 2017-2018. As famílias goianas gastam grande parte de suas rendas com habitação, em 2017, apresentaram valor médio mensal de R$ 1.242,76, representando 25,5% no valor total das despesas: transporte R$ 797,77 (16,37%) e alimentação R$ 652,88 (13,4%). Entre 2008 e 2017, houve aumento no número de famílias com o arranjo familiar “casal sem filhos” e redução de “Casal com 2 filhos ou mais”. No entanto, no que diz respeito ao valor mensal das despesas gastas por essas famílias, a diferença é pequena, o primeiro tipo, em 2017, teve valor médio das despesas mensais de R$ 5.862,30 enquanto o tipo de família “Casal com 2 filhos ou mais” o valor foi de R$ 6.327,00.     

Goiás tem a menor taxa de desemprego a longo prazo do país

Goiás registrou a menor taxa de desemprego a longo prazo do país, de acordo com levantamento realizado pelo Instituto Mauro Borges de Pesquisas e Estatísticas (IMB), unidade de pesquisa do governo estadual. O percentual de pessoas desocupadas que estão há mais de dois anos procurando emprego no Estado é de 0,5%, enquanto que a média nacional é superior a 2,4%. Os dados foram compilados com base na última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), relativa ao terceiro trimestre de 2022 e divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  Na comparação com o trimestre anterior, Goiás apresentou queda de 0,5%, deixando de ocupar a quinta colocação para saltar para a primeira em menor percentual de pessoas desempregadas de longo prazo. “Nosso grande desafio é romper o ciclo de pobreza. Só conseguiremos isso oferecendo educação para as crianças e emprego para os pais e as mães desses jovens. O resultado dessa pesquisa mostra que estamos no caminho certo”, comenta o governador Ronaldo Caiado.  Os resultados seguem na contramão da tendência mundial no período pós-pandemia, no qual a taxa de desemprego a longo prazo vem assumindo lugar de destaque na composição do desemprego. Dados da agência norte-americana Bureau of Labor Statistics indicam um crescimento expressivo desse índice na composição do desemprego total dos Estados Unidos. Antes da pandemia, o desemprego de longo prazo representava 19% da taxa de desemprego total, passando para 42% em 2021. A taxa de desemprego de longo prazo é caracterizada a partir da taxa de desocupação e do tempo de procura por emprego, e é definida quando um trabalhador está à procura de um emprego há mais de dois anos. Segundo a Secretaria de Políticas Econômicas (SPE), esse grupo é formado majoritariamente por pessoas do sexo feminino, pessoas jovens e pessoas com baixa escolaridade.   “A gestão do governador Ronaldo Caiado entende que a capacitação é o único caminho para promover a emancipação pessoal e financeira dos cidadãos. Por isso, investe fortemente no oferecimento de cursos que preparam os goianos para assumirem os principais postos de trabalho existentes no mercado onde se encontram”, avalia o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.“                

Publicado o Boletim de Mercado do Setor Lácteo Goiano de outubro

O índice divulgado no Boletim de Mercado do Setor Lácteo Goiano surgiu a partir da iniciativa do Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e do Instituto Mauro Borges (IMB), em parceria com a Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) e o Sindicato das Indústrias de Laticínios no Estado de Goiás (Sindileite). Ele é calculado a partir da variação dos preços de uma cesta de produtos lácteos que representa o mix médio de derivados produzidos pelos laticínios no Estado de Goiás. Na cesta avaliada são considerados cinco produtos: leite UHT integral, leite em pó integral, queijo muçarela de barra, leite condensado e creme de leite à granel. O cálculo leva em consideração os preços recebidos pela indústria no mercado atacadista.

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