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IMB apurou que Goiás obteve destaque em números levantados pela última PNADc

O Instituto Mauro Borges de Estatística e Estudos Socioeconômicos (IMB), órgão vinculado à Secretaria-Geral de Governo (SGG), apurou que Goiás obteve destaque em números levantados pela última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc), referente ao fechamento do ano de 2022. O levantamento mostrou que Goiás encerrou o ano com uma média anual de 3,66 milhões de pessoas ocupadas, o que configura o maior índice desde o início da série histórica, em 2012. Foto: Secretaria da Retomada Desemprego Além de ter a menor média anual da taxa de desemprego dos últimos 8 anos, outro dado relevante apresentado pela PNADc no 4° trimestre de 2022 foi que Goiás conquistou pelo segundo trimestre consecutivo a menor taxa de desemprego de longo prazo do país, com índice de 0,37%. A título de comparação, o estado da Bahia, posicionado em último lugar, apresentou a taxa de 5%. A taxa de desemprego de longo período mapeia pessoas que estão à procura de emprego por mais de dois anos. “Consideramos um ambiente promissor para o desenvolvimento das potencialidades das pessoas quando os índices de ocupação são altos, validados por uma baixa taxa de desemprego de longo prazo. Pois isso evidencia que, mesmo as pessoas que estão em busca de uma recolocação no mercado de trabalho, não encontram dificuldade para isso. O Governo de Goiás tem buscado ampliar a capacitação dos cidadãos goianos para que possam ocupar de maneira efetiva e melhor remunerada o mercado de trabalho, seja por iniciativa empreendedora, ou pelo emprego formal”, analisa o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima. Rendimento médio A mesma pesquisa também mostrou que o rendimento dos goianos aumentou 10,1% no quarto trimestre de 2022 (R$ 2.769), quando comparado ao mesmo período do ano anterior (R$ 2.514). Com isso, Goiás encerrou o ano com rendimento médio habitual de R$ 2.620, com alta de 1,7% em relação ao mesmo período de 2021 (R$ 2.576). "Um dos maiores indicadores de desenvolvimento de um estado é a geração de emprego. Goiás está aliando a criação de novos postos de trabalho com o aumento dos rendimentos. Essa combinação bem-sucedida de emprego e renda, possui impactos expressivos sobre o bem-estar da população, criando um círculo virtuoso para a economia local", afirma o diretor-executivo do IMB, Erik Figueiredo.     Fonte: Comunicação SGG

Nomeado o Assessor-Executivo do IMB

O recém criado cargo de Assessor-Executivo do Instituto Mauro Borges será ocupado por Alex Felipe Rodrigues Lima. Pesquisador em Estatística do IMB, possui Mestrado em Estatística pela Universidade de Brasília (2016) e Bacharelado em Estatística pela Universidade Federal de Goiás (2013). Foi Assessor da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia (02/2019-10/2020). Foi Pesquisador-Visitante no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) (04/2017 - 01/2019) e desenvolveu pesquisas sobre Avaliação de Políticas Públicas. Foi também Gerente de Estudos e Avaliação de Políticas Públicas no IMB. Alex Lima possui vários artigos científicos publicados em renomados periódicos nacionais e internacionais e trabalhos premiados em importantes concursos de nível nacional, com destaque para 1º Prêmio Nacional de Educação (realizado pela Enap e FNDE) e XXIV Prêmio Tesouro Nacional de Monografias (realizado pela Enap e STN). Recentemente obteve o aceite na revista de Economia Aplicada da Universidade de São Paulo - USP para publicação do artigo intitulado "Experiência de Programa Educacional no Centro-Oeste Brasileiro: Um estudo para o caso de Goiás". 

Pesquisador do IMB tem artigo aceito para publicação na revista Economia Aplicada da USP

O artigo intitulado "Experiência de Programa Educacional no Centro-Oeste Brasileiro: Um estudo para o caso de Goiás", obteve o aceite na revista de Economia Aplicada da Universidade de São Paulo - USP. Esse aceite reforça a qualidade dos trabalhos que são elaborados pelos técnicos do IMB, uma vez que essa revista possui relevância nacional. Sobre o trabalho: O trabalho publicado no site do IMB e que será publicado em breve pela revista, tem por objetivo avaliar o efeito do Programa de Avaliação Diagnóstica da Aprendizagem – ADA, do estado de Goiás, Centro-Oeste brasileiro – sobre os indicadores de desempenho educacionais, dispostos em um painel de dados, no período de 2009 a 2019. Os dados utilizados na análise estão relacionados ao Censo Escolar, SAEB e ENEM, contabilizados e disponibilizados pelo INEP. A estratégia de identificação envolve a aplicação de especificações distintas do modelo de diferenças em diferenças, dentre elas a sinergia com o método Propensity Score Matching a fim de avaliar o impacto do programa para os estudantes do Ensino Médio e as triplas diferenças para estimações de impacto da ADA sobre o Ensino Fundamental. Os resultados indicam que a ADA apresenta efeitos positivos e significativos nos indicadores educacionais no Ensino Fundamental e com menor intensidade para o Ensino Médio, podendo servir de diretriz no auto aperfeiçoamento e também de base para políticas educacionais nos demais estados brasileiros. Sobre a Revista: A ECONOMIA APLICADA é uma publicação trimestral do Departamento de Economia da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, com uma linha editorial voltada exclusivamente para artigos científicos em economia aplicada. Tem por foco a publicação de trabalhos de análise econômica aplicada a problemas específicos, tanto de interesse do setor público e privado, e que contenham, particularmente, estudos quantitativos, cujos resultados possam aproximar a teoria da realidade. Os artigos submetidos são avaliados inicialmente pelos Editores quanto a sua adequação à linha editorial da Revista. Sobre os pesquisadores: Alex Felipe Rodrigues Lima,  Pesquisador em estatística, servidor de carreira do Instituto Mauro Borges - GO, é Mestre em Estatística pela Universidade de Brasília (2016) e Bacharel em Estatística pela Universidade Federal de Goiás (2013). Pesquisador em Estatística do Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos do Estado de Goiás. Foi Assessor da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia (Início em 02/2019-10/2020). Foi Pesquisador-Visitante no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) (04/2017 - 01/2019) e desenvolveu pesquisas sobre Avaliação de Políticas Públicas, e foi Gerente de Estudos e Avaliação de Políticas Públicas no IMB. Teve alguns trabalhos premiados em importantes concursos nacionais, com destaque para 1º Prêmio Nacional de Educação (realizado pela Enap e FNDE) e XXIV Prêmio Tesouro Nacional de Monografias (realizado pela Enap e STN). Felipe Resende Oliveira , Professor e Pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Economia pela UFMT Gibran da Silva Teixeira, Professor e Pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Economia Aplicada – PPGE/FURG  

Nomeado o novo Diretor-Executivo do IMB

Nomeado para o cargo de Diretor-Executivo do Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos órgão jurisdicionado à Secretaria Geral da Governadoria do Governo do Estado de Goiás, Erik Alencar de Figueiredo foi Presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e Subsecretário de Política Fiscal da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia. Também foi suplente do ministro da Economia no Conselho da Previdência Social e atuou no Conselho de Administração do Banco da Amazônia e no Conselho da Associação Brasileira de Desenvolvimento. Bolsista de produtividade em pesquisa nível 1 do CNPq, com pós-doutorado na Universidade do Tennessee, Knoxville e doutorado em economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Tem 68 artigos publicados em revistas nacionais e internacionais. “É uma honra poder fazer parte de um órgão que contribui tão diretamente para a construção de políticas públicas eficientes. Como gestor público em diferentes papéis que já desempenhei, percebi que a gente se sente ainda mais motivado quando o fruto dos nossos estudos e pesquisas é utilizado para embasar leis e decretos que influenciam diretamente na melhoria da vida das pessoas. E vejo que em Goiás terei essa satisfação ao trabalhar aqui no IMB”, afirmou Figueiredo.  

PIB dos Municípios Goianos de 2020 é publicado pelo IMB

A Secretaria-Geral da Governadoria de Goiás, por meio do Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (IMB), em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apresentam, nesta publicação, as estimativas do Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios goianos para o ano de 2020, sob a perspectiva dos resultados do Sistema de Contas Regionais, apresentando informações referentes ao processo de produção e geração da renda local. Por meio desta publicação, divulgam-se os resultados consolidados do PIB e PIB per capita dos 246 municípios goianos. Apresentam-se, também, tabelas detalhadas do Valor Adicionado Bruto (VAB) e de suas grandes atividades – Agropecuária, Indústria, Serviços e Impostos, líquidos de subsídios. Apesar de estar inserido no setor de Serviços, analisa-se em separado o VA da Administração Pública devido à relevância desse segmento na economia municipal.                

Goiás tem a menor taxa de desemprego a longo prazo do país

Goiás registrou a menor taxa de desemprego a longo prazo do país, de acordo com levantamento realizado pelo Instituto Mauro Borges de Pesquisas e Estatísticas (IMB), unidade de pesquisa do governo estadual. O percentual de pessoas desocupadas que estão há mais de dois anos procurando emprego no Estado é de 0,5%, enquanto que a média nacional é superior a 2,4%. Os dados foram compilados com base na última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), relativa ao terceiro trimestre de 2022 e divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  Na comparação com o trimestre anterior, Goiás apresentou queda de 0,5%, deixando de ocupar a quinta colocação para saltar para a primeira em menor percentual de pessoas desempregadas de longo prazo. “Nosso grande desafio é romper o ciclo de pobreza. Só conseguiremos isso oferecendo educação para as crianças e emprego para os pais e as mães desses jovens. O resultado dessa pesquisa mostra que estamos no caminho certo”, comenta o governador Ronaldo Caiado.  Os resultados seguem na contramão da tendência mundial no período pós-pandemia, no qual a taxa de desemprego a longo prazo vem assumindo lugar de destaque na composição do desemprego. Dados da agência norte-americana Bureau of Labor Statistics indicam um crescimento expressivo desse índice na composição do desemprego total dos Estados Unidos. Antes da pandemia, o desemprego de longo prazo representava 19% da taxa de desemprego total, passando para 42% em 2021. A taxa de desemprego de longo prazo é caracterizada a partir da taxa de desocupação e do tempo de procura por emprego, e é definida quando um trabalhador está à procura de um emprego há mais de dois anos. Segundo a Secretaria de Políticas Econômicas (SPE), esse grupo é formado majoritariamente por pessoas do sexo feminino, pessoas jovens e pessoas com baixa escolaridade.   “A gestão do governador Ronaldo Caiado entende que a capacitação é o único caminho para promover a emancipação pessoal e financeira dos cidadãos. Por isso, investe fortemente no oferecimento de cursos que preparam os goianos para assumirem os principais postos de trabalho existentes no mercado onde se encontram”, avalia o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.“                

Agricultura e Indústria crescem em Goiás durante pandemia

  Goiás ocupa a segunda colocação como economia mais forte do Centro-Oeste Brasileiro e a nona posição dentre as maiores economias do país durante o período pandêmico, de acordo com o Estudo das Contas Regionais, divulgado nesta quarta-feira (16/11) pelo IBGE, com dados consolidados do Sistema de Contas Regionais de 2020. Em 2020, a agropecuária goiana avançou em volume 9,9% (segunda maior taxa nos últimos 9 anos) e a indústria 0,4% (segunda maior taxa nos últimos 6 anos), em comparação com o ano anterior.  Nessa mesma análise, essas duas atividades tiveram incremento em valores correntes de R$ 7,8 bilhões e R$ 7,9 bilhões respectivamente, sendo os maiores incrementos absolutos no valor adicionado em 21 anos, ou seja, desde 2002. Também em 2020, durante o início do período pandêmico, o PIB goiano teve incremento de R$ 15,5 bilhões em relação ao ano anterior, totalizando em R$ 224,1 bilhões, o que lhe conferiu a sexta colocação em termos de variação do PIB, no ranking dos estados.  Para o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, o estudo comprova a boa atuação do Governo de Goiás diante da pandemia de Covid-19. “Muito se falou que a economia sofreria um colapso, o que de fato não aconteceu. Nossa produção agrícola cresceu, assim como a Indústria. Acertamos em proteger a vida dos goianos e nas ações de retomada da economia. Garantimos renda para famílias em situação de vulnerabilidade com programas como Mães de Goiás, Escola do Futuro, COTECs, capacitação profissional, além de outras ações e programas estaduais voltados para quem mais precisava. Tanto que nosso PIB cresce acima da média nacional desde o fim do ano passado”, lembra o titular da SGG. No ranking da taxa de crescimento (variação do volume), Goiás ficou na sexta colocação com uma queda de 1,3% ante queda de 3,3% da média nacional. Apenas duas unidades da federação apresentaram crescimento positivo: Mato Grosso do Sul (0,2%) e Roraima (0,1%). Provocada pela restrição de circulação de pessoas durante a pandemia da Covid-19, o setor de serviços apresentou queda de 3,5%. Apesar disso, entre 2019 e 2020, houve crescimento nas atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (2,5%), nas atividades imobiliárias (1,4%) e nas as atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares (1,3%).   Agricultura Analisando de forma mais detalhada o avanço do PIB na agropecuária, o estudo mostra que a produção goiana de cereais, leguminosas e oleoginosas teve alta de 6,8%, quando comparado ao ano anterior. O estado também liderou a produção de girassol, sorgo e tomate, ocupando a segunda posição na produção de alho e a terceira no cultivo de soja, milho, feijão e cana de açúcar. Na pecuária, o crescimento do rebanho bovino foi de 3,5%, mantendo o estado na segunda posição do ranking nacional com 23,6 milhões de cabeças, o que configura 10,8% de todo rebanho bovino brasileiro. Enquanto a produção de caprino aumentou 1,1%, de equino 0,2% e galináceos 5,7%. A Agricultura, inclusive apoio à agricultura e a pós-colheita, teve um bom desempenho e cresceu 13,6%, com maior contribuição da expansão da produção de soja nos municípios goianos.  Indústria A Indústria, em 2020, apresentou avanço em volume de 0,4%, na comparação com o ano anterior. A Indústria de transformação cresceu 0,9% e o setor de Eletricidade, gás, água e esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação apresentou alta de 3,5%. O crescimento da Indústria goiana, entretanto, foi limitado pelas demais atividades deste grupo, já que houve queda em volume em Indústrias extrativas (-3,0%) e a Construção (-2,4%). Fotos: Secom Legenda: Agricultura e Indústria crescem em Goiás durante pandemia, aponta pesquisa do IBGE Secretaria-Geral de Governo – Governo de Goiás  

Escola de Governo e UnB realizam seminário sobre Economia para servidores estaduais

Evento terá palestra do secretário da Administração, Bruno D'Abadia, e do diretor-executivo do Instituto Mauro Borges (IMB), Guilherme Resende. Vagas são limitadas e inscrições começam nesta sexta-feira (28/10)   A Escola de Governo recebe, no próximo dia 4 de novembro, o seminário "Pratas da Casa", promovido pela entidade, em parceria com o Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB). O evento contará com palestras do secretário da Administração, Bruno D'Abadia, e do diretor-executivo do Instituto Mauro Borges (IMB), Guilherme Resende. As inscrições poderão ser realizadas a partir desta sexta-feira (28/10), com certificação para os participantes. O público-alvo são servidores de todas as pastas do Executivo estadual. O seminário faz parte da programação do Mestrado em Economia do Setor Público (MESP) da UnB e visa promover os egressos da universidade que têm se destacado em cargos de liderança em nível internacional, nacional, estadual ou municipal. Bruno D'Abadia e Guilherme Resende são mestre e doutor, respectivamente, pela instituição. Ambos falarão sobre temas relacionados à economia local e nacional, com abordagens de suas experiências profissionais. O evento terá ainda mediação do pós-doutor Vander Lucas, coordenador do MESP. Para participar é necessário realizar a inscrição, no Portal do Aluno (sct.go.gov.br/portalaluno), até o dia 3/11. São disponibilizadas 80 vagas. Programação A economia do Estado de Goiás Horário: 15h30 às 16h30 Palestrante: Guilherme Resende - Doutor em Economia (UnB) e diretor-executivo do Instituo Mauro Borges (IMB). Macroeconomia: introdução ao conceito de dominância fiscal e um estudo do caso brasileiro Horário: 17h às 18h Palestrante: Bruno D'Abadia - Mestre em Economia (UnB) e secretário de Estado da Administração (Sead-GO) Mediador: Vander Lucas - pós-doutor em Economia pela Universidade de Alberta (Canadá) e coordenador do MESP e do Departamento de Economia da UnB. Serviço Assunto: Seminário Pratas da Casa Quando: Sexta-feira (04/11), das 15h30 às 18h Onde: Escola de Governo Inscrições: Portal do Aluno, de 28/10 a 3/11

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