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Na mesma comparação, entre julho/2018 e junho/2018, a produção nacional recuou 0,2%. No confronto julho/2018 com o mesmo mês do ano passado, a produção fabril goiana retrocedeu 4,9% e a brasileira avançou 4,0%. A maior queda entre os segmentos se deu na fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias.

O Índice de Preços ao Consumidor variou 0,44% em agosto. A taxa acumulada para o ano ficou em 3,46% e nos doze meses 6,62%. As pressões, neste mês, ocorreram principalmente nos grupos de Habitação (1,66%) e Vestuário (2,56%) sendo energia elétrica (5,86%)  e roupas (2,61%) os itens que mais pesaram no orçamento das famílias.

Segundo a pesquisa PAS/IBGE, o setor goiano é composto por 36.424 empresas e foi responsável pela ocupação de 328 mil pessoas, que receberam R$ 6,8 bilhões de salários, retiradas e outras remunerações, em 2016. O segmento transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio concentrou a maior parcela da receita bruta (29,7%).

As operações de crédito em Goiás cresceram no segundo trimestre de 2018, fechando junho com R$ 118,15 bilhões, variação de 2,03% comparado ao mesmo mês de 2017. Além disso, a taxa de inadimplência no estado reduziu, finalizando o trimestre com 3,03%.

A arrecadação tributária ou própria de Goiás volta a crescer em 2018 após queda em 2017. Ao total foram arrecadados R$ 9,8 bilhões, em valores reais. Dessa forma, a arrecadação estadual apresentou crescimento de 2,96% em relação a 2017  permanecendo ainda 2,24% abaixo do nível do primeiro semestre de 2016.

Após uma queda brusca em maio em razão da greve dos caminhoneiros, e início da recuperação em junho, o saldo de vagas de emprego com carteira assinada retorna ao patamar de julho de 2017.

A taxa de desocupação de Goiás caiu 0,7 pontos percentuais no 2º trimestre de 2018. Todavia, a pesquisa provê indícios de que alguns indicadores apresentaram deterioração, tais como: aumento do número de empregados sem carteira assinada, aumento de trabalhadores que fazem "bicos" e redução do rendimento médio.

Segundo a PMS/IBGE, na comparação com o mês anterior, o setor de Serviços brasileiro apresentou crescimento de 6,6%. No confronto com jun/17, as atividades de Serviços em Goiás registraram queda de 0,1%. O resultado nacional foi de 0,9%. Em Goiás, as atividades de serviços de informação e comunicação apresentaram resultados positivos.

O saldo da balança comercial de julho de 2018 fechou com saldo positivo em US$ 370.144 milhões. As exportações fecharam em US$ 685.009 e as importações em US$ 314.865 milhões. Comparada às outras Unidades da Federação, Goiás ficou na 10ª posição entre os que mais exportam. O principal produto exportado foi soja e importado farmacêuticos.

Segundo a PMC/IBGE, na comparação de junho/2018 com junho/2017, o varejo brasileiro cresceu 1,5%. Nessa métrica, em Goiás, outros artigos de uso pessoal e doméstico e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos apresentaram as maiores contribuições para o resultado.