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Em setembro segundo a PMC/IBGE, na comparação com agosto/2018, o varejo brasileiro recuou 1,3%. Frente a setembro de 2017, o comércio varejista goiano apresentou queda de 0,8% e o nacional assinalou expansão de 0,1%. Considerando o comércio varejista ampliado, no confronto com setembro de 2017, o avanço em Goiás foi de 3,9% e no Brasil de 2,2%.

As exportações fecharam em US$ 548,146 e as importações em US$ 291,063 milhões. Comparado aos outros estados, Goiás ficou na 11ª posição entre os que mais exportam. O destaque da pauta goiana de exportação foi o minério.

Na comparação, entre setembro/2018 e agosto/2018, a produção nacional recuou 1,8%. No confronto setembro2018 com o mesmo mês do ano passado, a produção fabril goiana retrocedeu 4,2% e a brasileira -2,0%. A maior queda se deu na fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias.

O IPC-Goiânia variou 0,50% em outubro. A taxa acumulada para o ano ficou em 4,41% e para doze meses, 6,34%. Neste mês as pressões ocorreram principalmente nos grupos de transporte (0,82%) e alimentação (0,68%). Etanol (5,50%), hortaliças e legumes (18,29%) e frango (6%)  foram os itens que mais pesaram no orçamento das famílias.

O Índice Goiano de Longevidade (IGL) tem a finalidade de auxiliar na identificação das cidades goianas que proporcionam melhores condições de vida e, consequentemente, maior longevidade para sua população.

Após três anos apresentando resultados negativos nos meses de setembro, o saldo do emprego com carteira assinada em Goiás foi de 3.265. O setor de serviços foi o que mais gerou vagas no mês, sendo Goiânia o município com maior contribuição para esse resultado. No ano Goiás acumula 47.176 novos vínculos de trabalho celetista.

São apresentadas neste trabalho as matrículas das escolas goianas entre 2013 e 2017, abordando-se as diferentes redes, modalidades e etapas de ensino. Além disso, examina-se a evolução da distorção idade/série e as taxas de aprovação, reprovação e abandono das escolas goianas.

Segundo a PMS/IBGE, na comparação com o mês anterior, o setor de Serviços brasileiro apresentou expansão de 1,2%. No confronto com ago/17, as atividades de Serviços em Goiás registraram queda de 2,5% e o resultado nacional foi de 1,6%.

A balança comercial goiana fechou com saldo positivo de US$ 249,144 mi. As exportações fecharam em US$ 584,352 e as importações em US$ 335,208 milhões. Comparado aos outros estados, Goiás ficou na 11ª posição entre os que mais exportam. O destaque da pauta goiana de exportação foi a carne.

Segundo a PMC/IBGE, na comparação de agosto/2018 com julho/2018, o varejo brasileiro recuou 1,3%. Frente a agosto de 2017, o comércio varejista goiano cresceu 6,0% e o nacional assinalou expansão de 4,1%. Em Goiás, o segmento de Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico foi o que registrou a maior variação positiva, 22,6% em relação a agosto de 2017.