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O IPC-Goiânia variou -0,14% no mês de junho, acumulando uma taxa de 3,13% no ano e 5,53% em doze meses. A variação negativa foi motivada, principalmente, pelos recuos de preços que ocorreram nos grupos de Transportes (-0,55%) e Habitação (-0,53%). Destaque para os itens: gasolina comum (-2,89%), etanol (-6,03%) e óleo diesel (-0,26%). 

No ano de 2018 Goiás tinha apenas 5,7% de analfabetos, de acordo com a Pnad Contínua no módulo anual versado para os dados educacionais. Além da taxa de analfabetismo, essa nova Análise Estrutural que o IMB passa a publicar, traz informações sobre frequência escolar e grau de instrução da população goiana.

No dia 26 de junho/19, a gerente/pesquisadora em estatística Evelyn de Castro Cruvinel do Instituto Mauro Borges realizou um seminário sobre as Projeções Populacionais do IBGE de 2010 à 2060. Na ocasião foi discutido os principais resultados e a importância das projeções na implementação de políticas públicas. Clique para mais informações.

Segundo a PMS/IBGE, na mesma comparação, abr/19 com abr/18, o setor de Serviços brasileiro caiu 0,7%. No confronto com março/19, as atividades de serviços em Goiás registraram recuo de 0,8% e o resultado nacional mante-se positivo com 0,3%.

Na mesma comparação, o Brasil cresceu 1,7%. Em Goiás, os segmentos de outros artigos de uso pessoal e doméstico e equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação apresentaram as maiores taxas no período. Ademais o comércio varejista tem acumulado no ano 3,0% na comparação com o ano anterior.

O desempenho do período para a economia goiana foi influenciado pelos resultados positivos da Agropecuária (1,1%), Indústria (1,4%) e Serviços (1,2%). Na mesma comparação, a taxa registrada pela economia brasileira foi de 0,5%, influenciado pelo resultado positivo do setor de Serviços.

Goiás fechou a balança comercial de maio com saldo de US$ 204 milhões e exportações de US$ 511,8 milhões com destaque para o complexo soja (43,4%), sendo Rio Verde e Jataí os principais municípios exportadores. Enquanto as importações somaram 307,8 milhões.

Na mesma comparação, a produção nacional ficou estável com uma taxa de 0,3%. Entre abril/2019 e abril/2018 a indústria de Goiás recuou 5,9% e no Brasil teve queda de 3,9%. Somente a fabricação de produtos alimentícios apresentou um resultado de estabilidade no período (0,3%).

O IPC-Goiânia variou 0,16% em maio, acumulando uma taxa de 3,27% no ano e 7,11% em doze meses. As maiores pressões ocorreram nos grupos de Transportes (4,17%) e Habitação (0,47%). Destaque para ônibus urbano convencional (4,37%) índice residual, gasolina comum (6,59%), etanol (5,70%); energia elétrica (0,91%) e gás de cozinha (0,71%). 

Segundo dados do CAGED de abr/19, o estado de Goiás foi o 6º estado a gerar mais empregos formais, com saldo de 6.496. O destaque foi para o setor agropecuária, que apresentou um saldo de 2.189 e crescimento de 2,14%, em relação ao mês anterior. Os municípios de destaque foram Goiânia, Goianésia e Formosa.