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Frente a junho de 2018, o comércio varejista goiano recuou 1,2% e o nacional -0,3%. No acumulado do primeiro semestre de 2019, o volume do comércio restrito goiano cresceu 1,1%, e o ampliado, que considera as vendas de veículos, autopeças e material de construção, avançou 3,6%.

Na mesma comparação, a produção nacional recuou 0,6%. Entre junho/2019 e junho/2018 a indústria de Goiás recuou 2,2% e no Brasil -5,9%. Entre as atividades da indústria goiana, duas apresentaram taxas positivas, metalurgia (19,0%) e indústria extrativa (3,9%). No primeiro semestre de 2019, a indústria goiana cresceu 2,1%. E a brasileira recuou -1,6%.

As exportações goianas fecharam em julho com valor de US$ $ 571 milhões, com destaque para o complexo soja (35,8%), a maioria delas enviadas pelos municípios de Rio Verde e Jataí.  Goiás importou US$ 344 milhões, sendo os principais produtos ligados à indústria farmacêutica (42%).  Desta forma, a balança comercial fechou com saldo de U$ 227 milhões.

O IPC-Goiânia variou -0,10% no mês de julho, acumulando uma taxa de 3,02% no ano e de 5,07% em doze meses. As maiores pressões ocorreram nos grupos de Alimentação (-0,76%) e Transportes (-1,25%). Destaque para hortaliças e legumes (-14,01%) e feijão carioca (-8,47%); gasolina comum (-6,16%), etanol (-8,78%) e óleo diesel (-1,32%). 

No estado de Goiás houve no mês de julho 47.644 novas admissões, 45.567 desligamentos e saldo de 2.077 empregos formais, assim foi o sexto estado a apresentar melhor desempenho. Os setores que mais se destacaram foram a Indústria de Transformação com saldo de 1.559, Serviço (436) e Comércio (413).

Segundo a PMS/IBGE, na mesma comparação, o setor de Serviços brasileiro avançou 4,8%. No confronto com abril/19, as atividades de Serviços em Goiás registraram recuo de 0,9% e o resultado nacional ficou estável. Por outro lado, na comparação entre maio/18 e maio/19, o índice de volume de atividade turística em Goiás apresentou aumento de 2,9%.

As exportações goianas fecharam em junho com valor de US$ $ 475 milhões, com destaque para o complexo soja (39,1%), sendo a maioria delas enviadas pelos municípios de Rio Verde e Alto Horizonte.  Goiás importou US$ 263 milhões, sendo os principais produtos ligados à indústria farmacêutica e adubos (fertilizantes).

Na mesma comparação, o Brasil cresceu 6,4%. A performance de Goiás se deveu ao crescimento expressivo dos setores de veículos, motocicletas, partes e peças (13,6%) e de material de construção (5,3%), que compensou a queda de 2,1% do varejo restrito no mesmo período.

A produção nacional recuou 0,2%. Entre maio/2019 e maio/2018 a indústria de Goiás cresceu 13,9% e no Brasil cresceu 7,1%. Entre as atividades da indústria goiana sete apresentaram taxas positivas, com destaque fabricação de outros produtos químicos (65,7%), impulsionada pelas expansões nas produções de adubos e fertilizantes.

Segundo dados do CAGED de maio/2019, o estado de Goiás foi o 4º estado a gerar mais empregos formais, com um saldo de 2.796 vagas. O destaque foi para a Indústria de transformação, com saldo de 1.673 empregos. Os municípios que mais admitiram trabalhadores foram: Goiânia, Aparecida de Goiânia e Anápolis.