Produtos Descontinuados do IMB Produtos Descontinuados do IMB

Aqui serão disponibilizados os produtos descontinuados do Instituto Mauro Borges.

Anuário Estatístico do Estado de Goiás - 2005

Categoria Pai: Produtos Descontinuados do IMB
Categoria: Anuário Estatístico do Estado de Goiás

Anuário Estatístico do Estado de Goiás - 2003

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Anuário Estatístico do Estado de Goiás - 1996

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Anuário Estatístico do Estado de Goiás - 1992

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Anuário Estatístico do Estado de Goiás - 1989

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Anuário Estatístico do Estado de Goiás - 1980 - Volume 2

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Anuário Estatístico do Estado de Goiás - 1980 - Volume 1

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Publicação que disponibiliza dados e informações socioeconômicas sobre a realidade dos municípios goianos em todos os seus aspectos físicos, demográficos, sócio-culturais, econômicos e financeiros.

O Boletim Conjuntura Econômica Goiana é uma publicação trimestral da Secretaria de Gestão e Planejamento que promove o debate e a análise de aspectos econômicos e sociais de Goiás. O objetivo é a difusão cada vez maior de informações através dos artigos enviados, a título de colaboração, por economistas e demais pesquisadores que atuam no Estado.

O objetivo do trabalho é fazer uma compilação das principais informações socioeconômicas para as Meso e Microrregiões, conforme IBGE, para o Estado de Goiás. O documento foi elaborado com a finalidade de consolidar os dados existentes dessas regiões, facilitar as pesquisas e favorecer um olhar sobre muitos dos aspectos dessas regionalizações.

O IDE - Índice de Desenvolvimento Econômico e IDS - Índice de Desenvolvimento Social são índices que caracterizam os diferentes níveis de desenvolvimento econômico e social dos municípios goianos de modo a subsidiar a elaboração e o acompanhamento das políticas públicas.

A Pesquisa Anual da Indústria da Construção - PAIC, iniciada em 1990, foi reorganizada a partir de 1996 ajustando-se, a partir de 2002, aos parâmetros que passaram a vigorar na organização das pesquisas realizadas pelo IBGE junto a empresas, no contexto mais amplo do Programa de Modernização das Estatísticas Econômicas.

A PAIC substitui os censos da construção como principal fonte de dados sobre as características e as transformações da estrutura produtiva da atividade empresarial da construção brasileira.

Os resultados da PAIC seguem o padrão geral da divulgação dos resultados das pesquisas estruturais do IBGE. Nesse padrão estão estabelecidos alguns procedimentos relativos à fixação do calendário, as formas de apresentação dos resultados e o acesso das bases das informações. No portal do IBGE na Internet, no endereço http://www.ibge.gov.br, é publicado anualmente o mês de divulgação da pesquisa para o ano em curso.

Atualmente, os resultados da PAIC do ano n são disponibilizados no segundo trimestre do ano n+2. A publicação dos resultados é feita em papel, em CD e no Sistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA, no endereço: http://sidra.ibge.gov.br/home/sinapi/brasil. Este sistema possibilita ao usuário fazer a exploração das informações e é composto da série da pesquisa desde 1990.

A divulgação é composta de três partes: notas metodológicas, comentários analíticos e um conjunto de tabelas organizadas do seguinte modo:

  • Variáveis selecionadas, segundo grupos e classes de atividades - Brasil;
  • Variáveis selecionadas, segundo Grandes Regiões e Unidades da Federação da sede da empresa – Brasil;
  • Emprego, salário e gastos de pessoal, segundo grupos e classes de atividades – Brasil;
  • Receitas, custos e despesas, segundo grupos e classes de atividades – Brasil;
  • Valor bruto da produção e investimentos, segundo grupos e classes de atividades – Brasil;
  • Consumo total e dos principais tipos de materiais de construção, segundo grupos e classes de atividades; e
  • Valor das obras e/ou serviços da construção das empresas da construção, segundo tipos de obras e/ou serviços da construção.

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), realizada pelo IBGE, produz, anualmente, um conjunto valioso de informações básicas para o estudo e planejamento do desenvolvimento socioeconômico nacional e regional.

A PNAD teve início no segundo trimestre de 1967, sendo os seus resultados apresentados com periodicidade trimestral até 1970. A partir de 1971, os levantamentos passaram a ser anuais, com realização no último trimestre. A pesquisa foi interrompida para a realização dos Censos Demográficos 1970, 1980, 1991 e 2000.

Após diversas alterações no decorrer das décadas, atualmente, a PNAD investiga os seguintes temas: características gerais da população, migração, instrução, domicílio, fecundidade, família e trabalho. Para a pesquisa de 2005, foram introduzidos a investigação sobre a posse de telefone celular para uso pessoal e o acesso à Internet.

A abrangência geográfica da PNAD, prevista desde o seu início para ser nacional, foi alcançada gradativamente. Iniciada em 1967 na área que hoje compreende o Estado do Rio de Janeiro, ao final da década de 1960 a PNAD já abrangia as Regiões Nordeste, Sudeste e Sul e o Distrito Federal. A pesquisa foi paulatinamente cobrindo novas áreas até que em 2004 alcançou a cobertura completa do Território Nacional. 

A partir de 2004, os resultados apresentados agregam as informações das áreas urbana e rural para todas as Unidades da Federação, Grandes Regiões e Brasil. 

Em 1988, o antigo Estado de Goiás foi desmembrado para constituir os atuais Estados de Goiás e Tocantins, passando este último a fazer parte da Região Norte. Por razões de ordem técnica, essas alterações somente foram incorporadas a partir da PNAD 1992.

Conseqüentemente, para os levantamentos da PNAD, realizados de 1988 a 1990, as estatísticas produzidas para a Região Norte não incluíram a parcela correspondente ao atual Estado de Tocantins, que permaneceu incorporada às da Região Centro-Oeste.

A partir de 1998, apenas os resultados para o Brasil continuaram a ser divulgados em meio impresso. A divulgação dos resultados para as Grandes Regiões, Unidades da Federação e Regiões Metropolitanas passou a ser exclusivamente por meio magnético. 

Os Painéis Municipais que o IMB passa a publicar a partir de dezembro de 2016 são documentos que têm por objetivo mostrar um retrato, um perfil socioeconômico e físico territorial dos maiores municípios do estado de Goiás, de forma reduzida e objetiva, utilizando-se de tabelas, gráficos, mapas e fotos.

A intenção é que com um breve olhar, o pesquisador, o investidor, o estudante, entre outros, possam conhecer as principais características dos 51 municípios selecionados para comporem o projeto.

Para a seleção dos 51 municípios foram considerados os critérios de tamanho da população e tamanho da economia (Produto Interno Bruto).
A confecção e divulgação desses painéis será feita em blocos. Em dezembro de 2016 estão sendo divulgados os dez primeiros municípios. Os demais serão divulgados no decorrer do ano.

A Pesquisa de abate de animais é realizada pelo IBGE desde 1975, sendo que a partir de 1997, a periodicidade da divulgação passou a ser trimestral e abrange todas as Unidades da Federação. A Pesquisa objetiva assegurar informações estatísticas de natureza conjuntural sobre a quantidade de animais abatidos e o peso total das carcaças por espécie animal investigada.

São pesquisados os estabelecimentos que realizam abate de bovinos, suínos ou frangos sob fiscalização sanitária federal, estadual ou municipal. As informações produzidas são utilizadas por órgãos públicos e privados para efeito de acompanhamento, planejamento, tomada de decisões, estudos e análises, bem como se constituem como elemento integrante das estimativas do Produto Interno Bruto realizado pelo IBGE.

A metodologia utilizada pela Superintendência de Estatísticas, Pesquisa e Informações Socioeconômicas da Segplan para levantar as intenções de investimentos no Estado de Goiás consiste em coletar diariamente as informações primárias dos prováveis investimentos a serem implantados nos setores industriais e de serviços, divulgadas pelos principais meios de comunicação.

Essas informações são coletadas nas seguintes publicações: O Popular, Diário da Manhã e Valor Econômico. O levantamento desses dados também é obtido junto à Secretaria de Indústria e Comércio, através dos projetos econômico-financeiros entregues à Secretaria para o requerimento de incentivos do programa PRODUZIR e FUNMINERAL; ao Fundo Constitucional do Centro-Oeste, através da aprovação das Cartas consultas e à Goiás Fomento.

Após a verificação dos dados coletados e a confirmação das empresas a serem implantadas e expandidas no Estado, verifica-se a existência de dupla contagem dos dados. Depois de consistidos, os dados são apresentados sob a forma de tabelas e gráficos contendo o volume e a participação dos investimentos por atividade, por Região de Planejamento e quantitativo de projetos e emprego gerado. Os valores dos investimentos previstos são expressos em reais.

Estudo que retrata a competitividade dos municípios com mais de 15.000 habitantes (exceto Goiânia) e evidencia as suas oportunidades de investimentos, de modo a promover a atração de empreendimentos para o Estado de Goiás.

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